“Quando jejuarem [...]” (Mateus 6:16 – NVI)
Devemos jejuar? Sim e não. Sim como uma “disciplina
espiritual”. Não como uma “moeda de troca” com Deus.
1. João Calvino
Para o reformador “o jejum santo e legítimo possui três
finalidades: mortificar e submeter a carne a fiel de que esta não se exalte;
bem dispor-nos para a oração e santas meditações; humilhar-nos diante de Deus
ao confessarmos nossos pecados”.[1]
2. A Confissão de Westminster
A Confissão de Fé ensina que “[...] são partes do ordinário
culto de Deus, além dos juramentos religiosos; votos, jejuns solenes [...] em
seus vários tempos e ocasiões próprias, deve ser usado de um modo santo e
religioso”.[2]
3. Robert Charles Sproul
Sproul lamentou, dizendo que “o jejum é um dos meios de
graça mais negligenciados que Deus conferiu à sua igreja [...]. Qual foi a
última vez que você jejuou? Ou sua comunidade?[3]
Enfim, o jejum, acompanhado da oração e leitura da Palavra é
uma disciplina espiritual que precisa ser resgatada. Por meio dessa prática
podemos nos concentrar mais nas questões espirituais.
Pense nisso.
Att, Rev. Luciano A. Betim
IPB Redentor, Curitiba - PR
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