O fenômeno dos sem-igreja continua a todo vapor. No inicio é
tudo lindo. Liberdade é a tônica, até que ocorre o processo natural de
organização do “novo grupo”.
Todd Hunter escreve:
“Descobri que nos meus grupos anti-igreja, reunidos em lares
ou cafeterias, assim como em muitos outros que conheci, o foco continuava no
encontro: que estilo deve ser empregado, quem será o dirigente, quando e onde o
grupo se reunirá e assim por diante”.[1]
Igreja são pessoas. É preciso ter em mente que a
institucionalizada como normas e regras é inevitável. Apenas que haja cuidado
para questões eclesiásticas se tornem o mais simples possível.
"... sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la" (Mateus 16:18 - NVI)
Att, Rev. Luciano A. Betim
[1] HUNTER,
Todd. Dê Outra Chance à Igreja: Encontrando novo significado nas práticas
espirituais. Viçosa, MG, 2012, p.46.
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