Ninguém nega que Deus ainda continua curando. O problema é
que isso foi transformado numa vitrine de exposição de certos lideres:
“Quanto a mim,
acredito que muitos dos que alegam terem grandes ministérios de curas são, na
verdade, fraudulentos. Embora alguns deles tenham sido realmente usados pelo
Senhor, perderam com o tempo a prioridade do Reino e passaram a se
autopromoverem, atraindo grandes multidões e significativas somas de dinheiro.
Os que se promovem acabam perdendo o ministério e a comunhão com o Senhor”.[1]
Jesus foi bastante claro: “Muitos me dirão naquele dia:
‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? Em teu nome não expulsamos
demônios e não realizamos muitos milagres?’ Então eu lhes direi claramente:
‘Nunca os conheci’” (Mateus 7:22,23 – NVI)
Alguns lideres tem ensinado seus adeptos a exigir, decretar
e ordenar que Deus os cure:
“Há, em nossos dias, uma doutrina da cura que anda à beira
da presunção. Ensina que é da vontade de Deus curar todas as enfermidades. De
acordo com os seus promotores, tudo quanto nos resta fazer é confessar e
reivindicar a nossa cura, pois Deus é obrigado a curar-nos. Outra, porém, foi a
atitude do leproso: “Senhor, se quiseres, podes purificar-me”.[2]
Deus é soberano e faz tudo o que estiver e sua vontade.
Pense nisso.
Att, Rev. Luciano A. Betim
[1] DEERE,
Jack. Surpreendido pelo Poder do Espírito. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.125.
[2] DEERE,
1995, p.127.
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