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O QUE É O DOM DE PROFECIA/PROFETA?

Há muita confusão  sobre o ofício ou dom de profecia. Muitas pessoas arrogam possuir autoridade para falar em nome de Deus. Esse tipo de atitude traz muita confusão sobre o povo de Deus. O que o Novo Testamento tem a dizer sobre o ofício do profeta e o dom da profecia? 1. O dom ou ministério do profeta “ Assim, na igreja, Deus estabeleceu [...] profetas ” (1 Coríntios 12:28 NVI) “[...] edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas ” (Efésios 2:20 NVI). “ E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas ” (Efésios 4:11 NVI) As passagens acima, falam do dom ou ofício ministerial do profeta. Junto com os apóstolos eles desempenharam papel importante na fundação da igreja. O conteúdo de suas profecias era a Palavra de Deus revelada e canônica para o povo de Deus. Hoje temos essas palavras presentes em nossas Bíblias. Wayne Grudem escreve: Quer vejamos aqui um grupo como eu vejo (apóstolo-profeta) quer vejamos dois [...] (apóstolos e prof
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VOCÊ SABÍA QUE OS “HINOS TRADICIONAIS” JÁ FORAM CONSIDERADOS “MUNDANOS”?

Sim, exatamente esses hinos que hoje são considerados “intocáveis”, já foram motivos de brigas e divisões nas igrejas: 1. Benjamin Keach, pastor batista do século XVII, é visto como o introdutor dos hinos nas igrejas batistas inglesas; 2. Ele começou a ensinar as crianças [...] os pais, entretanto não gostaram dos hinos. Estavam convencidos de que aqueles cânticos eram “estranhos” à adoração evangélica; 3. Em 1673, finalmente, ele conseguiu que concordassem em cantar um hino depois da Ceia do Senhor; 4. Seis anos depois, em 1679, a igreja concordou em cantar um hino em “dias de ação de graças”; 5. Mais de 14 anos se passaram até a igreja concordar em que os hinos eram apropriados à adoração; 6. A controvérsia custou caro, pois 22 membros da igreja [...] saíram. Não confunda “tradição” com “tradicionalismo”. É possível que uma igreja mude sua “teologia” e não mude sua “liturgia”. [1] Pense nisso. Rev. Luciano A. Betim Igreja Presbiteriana do Brasil [1] W

ORE, TESTEMUNHE E CONVIDE, MAS NÃO FORCE

“ Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito ” (Zc 4:6 – NVI) Nosso desejo é que todas as pessoas venham para a casa do Pai, principalmente nossos familiares. Que estejam em comunhão com Deus e umas com as outras. Mas lembre-se: tudo tem a hora certa. Não force. Apenas convide e ore. Deus trará no tempo certo. Mark Dever escreve: “Quantas igrejas hoje estão repletas de pessoas que sofreram esse tipo de pressão psicológica, mas não foram verdadeiramente convertidas pelo Espírito Santo de Deus?” ¹ Continue firme, orando, compartilhando o evangelho por meio das palavras e principalmente pelo exemplo. Pense novamente nas palavras do profeta: “Você não pode fazer essas coisas à força. Elas só acontecem pelo meu Espírito” (Zc 4:6 – MSG) Att, Rev. Luciano A. Betim Igreja Presbiteriana do Brasil

VAMOS FALAR DE [BOA] MÚSICA CRISTÃ [CONTEMPORÂNEA]?

“ Pôs um novo cântico na minha boca, um hino de louvor ao nosso Deus ” (Salmos 40:3 – NVI). Esse assunto é espinho, porém é necessário falar sobre o tema. 1. A música tem o poder de formar o caráter (Aristóteles); 2. Satanás está usando a música por meio de letras profanas (palavrão, perversão da sexualidade etc); 3. A música tem sido a principal comunicadora de valores para as gerações mais novas... a TV / internet, tem moldado valores de muitos adolescentes. [1] Portanto como cristãos: a) Se não usarmos a música cristã contemporânea para espalhar os valores cristãos, Satanás terá acesso a uma geração inteira; b) Insistir que apenas um determinado estilo de música é “sagrado” é uma espécie de “idolatria”. Claro que nem todos os estilos são “adequados” para cânticos espirituais congregacionais. c) É um erro pensar que a boa música cristã foi apenas aquela escrita na Europa 200 anos atrás... Não há base bíblica para pensar desse modo; d) O que faz a mús

DEVEMOS JEJUAR?

“ Quando jejuarem [...]” (Mateus 6:16 – NVI) Devemos jejuar? Sim e não. Sim como uma “disciplina espiritual”. Não como uma “moeda de troca” com Deus. 1. João Calvino Para o reformador “o jejum santo e legítimo possui três finalidades: mortificar e submeter a carne a fiel de que esta não se exalte; bem dispor-nos para a oração e santas meditações; humilhar-nos diante de Deus ao confessarmos nossos pecados”. [1] 2. A Confissão de Westminster A Confissão de Fé ensina que “[...] são partes do ordinário culto de Deus, além dos juramentos religiosos; votos, jejuns solenes [...] em seus vários tempos e ocasiões próprias, deve ser usado de um modo santo e religioso”. [2] 3. Robert Charles Sproul Sproul lamentou, dizendo que “o jejum é um dos meios de graça mais negligenciados que Deus conferiu à sua igreja [...]. Qual foi a última vez que você jejuou? Ou sua comunidade? [3] Enfim, o jejum, acompanhado da oração e leitura da Palavra é uma disciplina espiritu

EVANGÉLICOS E A INTOLERÂNCIA [RELIGIOSA] UNS COM OS OUTROS

“Se alguém está convencido de que pertence a Cristo, deveria considerar novamente consigo mesmo que, assim como ele, nós também pertencemos a Cristo” (2 Coríntios 10:7 – NVI). Talvez você não saiba, mas na história do protestantismo também ocorreram casos de intolerância: “Os anglicanos e presbiterianos da Inglaterra consideravam os primeiros metodistas como retardatários. Já os metodistas norte-americanos por sua vez desprezavam os pentecostais".¹ Atualmente os pentecostais clássicos desprezam sua "cria", o “neopentecostalismo”. E a caravana da intolerância religiosa continua. Com isso não estou dizendo que não haja erros teológicos em alguns grupos. Com certeza há falhas e alas devem ser combatidas. Att, Rev. Luciano A. Betim ______________________________________ ¹ WHITE, John. Quando o Espírito vem com poder: sinais e maravilhas entre o povo de Deus. São Paulo: ABU Editora, 1998, p.50.

PERGUNTAS IMPORTANTES NA EVANGELIZAÇÃO LOCAL

Minha igreja e meu bairro. Perguntas importantes inserção na cultura local: 1. Quais são os lugares e atividades onde podemos conhecer as pessoas (os espaços missionais)? 2. Onde as pessoas praticam comunidade (interagem)? 3. Existem redes sociais já formadas em que podemos nos inserir ou precisamos encontrar formas de criar uma comunidade (interação) dentro da vizinhança? 4. Onde devemos estar para termos oportunidades missionais? 5. Quais são os momentos em que podemos nos interagir com as pessoas em nosso bairro (os momentos missionais)? 6. Como as pessoas do bairro organizam seus horários (descanso, lazer etc.)? 7. Quais os eventos / comemorações e experiencias que as pessoas do bairro valorizam? 8. Como isso pode ser usado como ponto para apresentar o evangelho? 9. Quando podemos estar disponíveis para aproveitar oportunidades missionais? 10. Quais são os medos, esperanças e dores das pessoas? 11. Quais histórias evangelísticas são c